Confira como a uva se transforma em vinho!

Você sabe o percurso que a uva percorre até chegar na sua taça?

Se você está interessado em saber como é feito o vinho, chegou a hora de descobrir tudo sobre o processo de produção da bebida, ou vinificação.

O primeiro passo, é claro, é colher e selecionar as uvas. As frutas precisam estar num bom grau de maturação. Isso contribui no resultado final do vinho. Por isso, uvas saudáveis e boas são ingredientes importantes nessa receita. Os

Após isso, é preciso limpar essas uvas e prepará-las para a fermentação. Uma etapa fundamental é tirar as hastes da fruta. Além disso, é nesse momento que a produção do vinho tinto e do vinho branco se distancia. O primeiro é feito junto com as cascas, então, possui resveratrol, como já mencionamos aqui. Já os vinhos brancos passam por uma prensa, antes de fermentarem, assim, as cascas são retiradas e somente o suco vai ser fermentado. Ah, é nesse momento que os produtores, tradicionalmente, pisam nas uvas, no suco e nas cascas. Também é fundamental mexer toda essa mistura, pois isso auxilia a controlar as bactérias.

Agora é hora de fermentar! Um ponto sobre essa temática é que, em alguns casos, é possível adicionar leveduras secas para ajudar no processo. Se você não sabe do que se trata essa etapa de fermentação, aqui vai a resposta: ela é a responsável pela magia, é quem converte o açúcar em álcool e transforma uvas numa bebida alcoólica, tendo o auxílio de todo o restante do processo de produção. Se a fermentação é um show, as leveduras são o artista, afinal, elas são as estrelas responsáveis por todo esse processo.

Conhecendo mais sobre fermentação…

Uma curiosidade sobre esse processo é que ele tem três variáveis possíveis. A fermentação do vinho, obviamente, é alcoólica. Segundo o Instituto de Microbiologia Paulo Góes, da UFRJ, ela “recebe essa denominação devido a produção de etanol + CO2 no seu produto final, possibilitada inicialmente pela descarboxilação do ácido pirúvico, é realizada principalmente pela levedura Sacharomyces cerevisiae”. Mas, ela não é a única possível. Além dela, existe a lática e a acética.

Agora que você já tem bastante informação técnica e científica sobre a fermentação alcoólica do seu vinho, você deve ter percebido que esse processo produz CO2, isto é, dióxido de carbono, ou ainda, gás carbônico. Por isso, em alguns momentos, os tanques de fermentação precisam ser abertos, para que esse gás saia. Já em outros casos, a fermentação é feita em tanques com algumas saídas de ar, para a liberação do CO2.

Além do gás carbônico, outra pílula de ciência se faz necessária para continuar explicando como o vinho é feito. Se engana quem acha que o vinho é inimigo do oxigênio… Ele é vital não só para a vida humana, mas também para a vinificação. Isto se dá porque, alguns produtores, optam por usar tanques abertos nas primeiras etapas da fermentação, uma vez que o oxigênio acelera a reprodução das leveduras.

Passada essa fase, os vinhos finalmente vão madurar. A maior parte dos vinhos é colocada em barris e até mesmo isso pode influenciar no sabor final do vinho. Isto se dá porque, por exemplo, se um barril já foi usado anteriormente isso pode produzir alguma alteração no produto. Outro ponto que interfere é o material. Barris de carvalho de boa qualidade vão performar de forma diferente dos que são feitos com um carvalho de qualidade ruim. De toda forma, os barris de carvalho podem trazer algum resquício do carvalho para a bebida e deixá-la mais amadeirada.

Além dos barris feitos com madeira, existem ainda os de aço inoxidável. Eles são ideais para alguns tipos específicos da bebida, como as que trazem um aspecto mais relacionado a frutas e precisam preservar isso.

A maturação pode durar entre 6 meses e três anos e ocorre dentro de algumas salas, denominadas de forma autoexplicativa: as salas de barris. Normalmente esses locais se localizam no subsolo e armazenam os barris que estão maturando a bebida. É importante salientar que o vinho ainda precisa de uma ajuda dos produtores, mesmo durante a maturação. A bebida dentro dos barris recebe algumas visitas para verificar o andamento do processo.

Ufa! Ao fim de todas essas etapas, temos o vinho da forma como conhecemos, ou quase… Se engana quem acha que já acabou. Após a maturação, ainda é possível filtrar o vinho para melhor o aspecto da bebida e garantir que não há qualquer micróbio indesejado por lá.

Agora sim, podemos dizer que o vinho está da forma como ele se apresenta para nós: Dentro de uma taça, garrafa de vidro ou até mesmo de uma Bag in Box, a nova tendência desse mercado. Se você nunca ouviu falar nessa tecnologia, está na hora de dar uma chance. Conheça mais sobre Bag in Box clicando aqui.

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